Focus@will promete aumentar a produtividade e melhorar os resultados no trabalho e nos estudos
Muitas companhias proíbem seus funcionários de trabalharem enquanto escutam música, pois acreditam que as canções podem causar distração e reduzir a produtividade. No entanto, uma nova ferramenta digital está contrariando esta ideia e promete aumentar a concentração e o foco durante as atividades profissionais e os estudos.
O serviço de música para produtividadeFocus@will é uma plataforma disponível para desktop e smartphones, perfeita para ser utilizada a qualquer hora do dia. Para ter acesso às canções, basta fazer um cadastro no site, selecionar sua playlist favorita e apertar o play.
Engana-se quem pensa que a Focus@will é somente um player de música como outros tantos disponíveis online. Segundo a descrição no site da empresa, a plataforma é um serviço de música baseado na neurociência que ajuda a melhorar o foco, reduzir distrações e reter mais informações enquanto trabalhamos, estudamos e lemos.
Ouvir música no trabalho e estudando
Ao escutarmos aquela seleção de sons que não param de tocar nas rádios, a probabilidade de ficarmos menos interessados no trabalho e nos livros é bastante grande. Por isso, o ideal é apostar em música clássica para trabalhar e também em cações instrumentais. Tanto faz se forem lentas ou mais agitadas, o importante é que tenham um ritmo musical mais constante. Esse é o princípio da ferramenta para se concentrar ouvindo músicas.
Música para aumentar a produtividade
Segundo cientistas que analisaram a Focus@will, em condições habituais, nossa mente leva 20 minutos para se desconectar de uma atividade, exigindo um tempo de descanso. Com a plataforma, esse período de estende para 100 minutos ininterruptos de concentração.
Isso acontece pois cada fragmento da sequência musical proposta pela ferramenta influencia uma região específica do cérebro, melhorando o foco e reduzindo as distrações. Características como intensidade, arranjos, velocidade e valores emocionais influenciam nesse processo.
Fonte: Universia Brasil
- abril 11, 2016
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